A empresa Star Ship, dona da embarcação, não informou o número exato de passageiros que estavam na balsa, a maioria estudantes e professores recém-formados. A embarcação saiu de Kimbe e naufragou 80 km ao leste de seu destino final, Lae.
"Parece que os sobreviventes não têm grandes problemas de saúde, mas por enquanto desconheço os detalhes. Minha prioridade é resgatar todas as pessoas possíveis", disse o diretor-executivo interino do organismo marítimo de Papua Nova Guiné, Nurur Rahman.
Ele reforçou que ainda é impossível determinar com exatidão o número de passageiros que estava na embarcação, bem como os resgatados e desaparecidos.
Rahman afirmou que nenhum corpo foi visto até agora e disse esperar que mais sobreviventes sejam encontrados. “Sou sempre esperançoso. Pessoas já sobreviveram dois dias nestas águas”, acrescentou.
De acordo com o jornal local Post-Courier, uma autoridade que estava no local disse que a embarcação virou em meio a águas turbulentas e afundou quatro horas depois.
O chefe do Serviço Nacional de Meteorologia, Sam Maiha, afirmou que as companhias tinham sido avisadas para manter barcos atracados nesta semana por causa de ventos fortes.
O primeiro-ministro de Papua Nova Guiné, Peter O’Neill, afirmou que a causa do acidente é incerta, mas admitiu problemas de segurança nos transportes. “Precisamos criar novas medidas para essa indústria”, disse.

ig.com
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