Segundo nota, as equipes da Defesa Civil e do Centro de Referência da Assistência Social de Olinda continuam no local. Entre as 18h de quarta e as 6h de quinta, os técnicos da Defesa Civil receberam 14 telefonemas pedindo que fossem instaladas lonas para contenção de barreiras ou terrenos.
Já em Cabo de Santo Agostinho, segundo a Defesa Civil Municipal, as duas mortes registradas ocorreram no Bairro Malaquias. As vítimas, Gleide Ferreira, 20 anos, e seu filho, Diogo Gabriel Ferreira, de 1 ano, morreram soterrados depois que a casa onde moravam foi atingida por destroços arrastados pela chuva. Gleide estava grávida de cinco meses.
Para o meteorologista Roni Guedes, da Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac), as chuvas foram causadas devido à instabilidade do clima, sobretudo na faixa litorânea. “O incomum foi a quantidade de chuva. O problema dessa vez foi que choveu forte e continuamente das 20h de quarta até as 4h da manhã de quinta”, explicou. “Ainda pode voltar a chover, mas não como ontem”, completou o meteorologista.
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