A assinatura do termo de convênio entre a ANP e o Procon aconteceu nesta quinta (16), no auditório da Casa da Indústria, em Santo Amaro
A partir do final do mês de agosto, fiscais do Programa de Orientação e Proteção ao Consumidor de Pernambuco (Procon-PE) farão curso para fiscalizar a qualidade dos combustíveis comercializados nos postos e pontos de revenda de gás liquefeito de petróleo no Estado. A assinatura do termo de convênio entre a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e o Procon aconteceu na manhã desta quinta-feira (16), no auditório da Casa da Indústria, em Santo Amaro.
O Procon vai entrar na parceria com a fiscalização e a ANP com a qualificação técnica dos fiscais, que sairão do treinamento habilitados a manipular, recolher e verificar a qualidade dos combustíveis. De acordo com o diretor geral do Procon-PE, José Rangel, o ato vai reforçar a vistoria em uma área que o Procon não atuava diretamente. "A denúncia chegava até nós e era passada para a ANP, já que não tínhamos técnicos habilitados para uma averiguação rígida do conteúdo destes combustíveis". Depois do curso, que terá duração de dois a três meses, os fiscais poderão coletar material duvidoso e enviar para análise em laboratório da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).
O diretor destaca que serão estabelecidas rotas para a vistoria em diferentes regiões do Estado, com a ajuda do Ministério Público estadual, que já contém documento sobre a ocorrência de postos com material adulterado.
O consumidor também pode denunciar, em caso de suspeita de adulteração de gasolina ou quando houver divergência de preço do combustível. "O preço não deve mudar quando o pagamento for em cartão de crédito ou em dinheiro, o cliente deve entrar em contato conosco", explicita José Rangel.
Outras reclamações podem ser realizadas no site do órgão ou pelo telefone 08002821512.
O Procon vai entrar na parceria com a fiscalização e a ANP com a qualificação técnica dos fiscais, que sairão do treinamento habilitados a manipular, recolher e verificar a qualidade dos combustíveis. De acordo com o diretor geral do Procon-PE, José Rangel, o ato vai reforçar a vistoria em uma área que o Procon não atuava diretamente. "A denúncia chegava até nós e era passada para a ANP, já que não tínhamos técnicos habilitados para uma averiguação rígida do conteúdo destes combustíveis". Depois do curso, que terá duração de dois a três meses, os fiscais poderão coletar material duvidoso e enviar para análise em laboratório da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).
O diretor destaca que serão estabelecidas rotas para a vistoria em diferentes regiões do Estado, com a ajuda do Ministério Público estadual, que já contém documento sobre a ocorrência de postos com material adulterado.
O consumidor também pode denunciar, em caso de suspeita de adulteração de gasolina ou quando houver divergência de preço do combustível. "O preço não deve mudar quando o pagamento for em cartão de crédito ou em dinheiro, o cliente deve entrar em contato conosco", explicita José Rangel.
Outras reclamações podem ser realizadas no site do órgão ou pelo telefone 08002821512.
Do NE10
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