Fotos: Luciano Leonídio/Especial para NE10
Por LUciano Leonídio
Uma das questões mais curiosas que vivenciamos ao longo desses 19 dias de Jogos Olímpicos (contando com o futebol que sempre começa antes da abertura) foram as diferentes bandeiras. Existiam de todos os tipos e tamanhos. Bandeiras de países, times de futebol, representações sociais, protestos etc.
Durante nossa estada nas terras da rainha, sempre andávamos com a bandeira de Pernambuco à mostra. E sempre que parávamos para pedir informação, tirar uma foto, comer alguma coisa, observar a paisagem ou qualquer outra ação, ouvíamos a seguinte pergunta: “Que país é este?”, “Onde fica?”, “Que bandeira bonita!”. Perguntas que surgiam das mais diversas nacionalidades. Do asiático ao africano. Do europeu ao americano. Sempre a dúvida ficava no ar... Alguns inclusive pediam pra tirar foto com nossa bandeira...
Brincávamos em alguns momentos ao afirmar que se tratava da República Federativa de Pernambuco, um país próximo ao Brasil. Logo após contamos a verdade. E que esse estado carregava consigo uma cultura e uma hospitalidade fora do comum. Alguns até enrolavam a língua ao tentar dizer PERNAMBUCO! Sem sombra de dúvidas foi um toque especial às diversas e intensas vivências significativas neste fabuloso evento.
Além desses, encontramos muitos conterrâneos espalhados na cidade. E como não podia ser diferente, imediatamente nos solicitavam a bandeira emprestada para tirar um foto. E cada um desses com as histórias mais variadas.
Encontramos pernambucanos na fila para retirada de ingressos, aguardando um possível bilhete que podia aparecer;
no parque onde estava sendo transmitida a cerimônia de abertura, encontramos uma estudante que buscava aprimorar seu inglês em um intercâmbio;
na Trafalgar Square, passeando com um colega também nordestino e afirmando estar morrendo de saudades de sua terra natal;
na frente do Palácio de Burkingham, tirando fotos da ação promocional do Recife Te Quer (foto abaixo);
na casa onde estávamos hospedados, afirmando toda hora que Olinda tem o melhor carnaval do mundo; na competição de judô, gritando junto na torcida pela atleta Sarah Menezes;
dentro do Parque Olímpico passeando próximo ao velódromo;
dentro do metrô, com direito a grito de guerra no interior da estação, causando curiosidade de todos os que estavam ao redor;
no aeroporto, desembarcando para trabalhar durantes os Jogos.
Durante nossa estada nas terras da rainha, sempre andávamos com a bandeira de Pernambuco à mostra. E sempre que parávamos para pedir informação, tirar uma foto, comer alguma coisa, observar a paisagem ou qualquer outra ação, ouvíamos a seguinte pergunta: “Que país é este?”, “Onde fica?”, “Que bandeira bonita!”. Perguntas que surgiam das mais diversas nacionalidades. Do asiático ao africano. Do europeu ao americano. Sempre a dúvida ficava no ar... Alguns inclusive pediam pra tirar foto com nossa bandeira...
Brincávamos em alguns momentos ao afirmar que se tratava da República Federativa de Pernambuco, um país próximo ao Brasil. Logo após contamos a verdade. E que esse estado carregava consigo uma cultura e uma hospitalidade fora do comum. Alguns até enrolavam a língua ao tentar dizer PERNAMBUCO! Sem sombra de dúvidas foi um toque especial às diversas e intensas vivências significativas neste fabuloso evento.
Além desses, encontramos muitos conterrâneos espalhados na cidade. E como não podia ser diferente, imediatamente nos solicitavam a bandeira emprestada para tirar um foto. E cada um desses com as histórias mais variadas.
Encontramos pernambucanos na fila para retirada de ingressos, aguardando um possível bilhete que podia aparecer;
no parque onde estava sendo transmitida a cerimônia de abertura, encontramos uma estudante que buscava aprimorar seu inglês em um intercâmbio;
na Trafalgar Square, passeando com um colega também nordestino e afirmando estar morrendo de saudades de sua terra natal;
na frente do Palácio de Burkingham, tirando fotos da ação promocional do Recife Te Quer (foto abaixo);
na casa onde estávamos hospedados, afirmando toda hora que Olinda tem o melhor carnaval do mundo; na competição de judô, gritando junto na torcida pela atleta Sarah Menezes;
dentro do Parque Olímpico passeando próximo ao velódromo;
dentro do metrô, com direito a grito de guerra no interior da estação, causando curiosidade de todos os que estavam ao redor;
no aeroporto, desembarcando para trabalhar durantes os Jogos.
NE10
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